Logística cearense impulsiona economia e se consolida como polo estratégico no Nordeste

Com uma infraestrutura estratégica que integra aeroportos, ferrovias, portos e uma extensa malha rodoviária, o Ceará fortalece sua posição como um dos principais polos logísticos do Brasil, especialmente no contexto dos planos “Ceará 2050” e “Ceará Veloz”, que buscam ampliar a competitividade e elevar a renda média da população.

Segundo dados divulgados pelo “Guia do Ceará – Terra das Oportunidades”, organizado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SEDET), a infraestrutura logística do estado dispõe de m mais de 30 aeroportos, entre públicos e privados, e conexões diretas com grandes companhias aéreas como Gol, LATAM, TAP e Air France.

Além disso, o sistema ferroviário, operado pela Transnordestina Logística, é visto como fundamental para escoar a produção regional. Em relação às rodovias, são mais de 53 mil quilômetros, o Ceará está bem conectado com o restante do país. Já os portos do Pecém e Mucuripe são estratégicos para a conexão com a Europa, fortalecendo o comércio internacional.

Segundo diretor do Grupo Termaco, André Arruda, a infraestrutura logística é essencial para o crescimento econômico do estado. “A localização estratégica do Ceará, somada à eficiência de suas estruturas portuárias e rodoviárias, coloca o estado em uma posição privilegiada para se tornar um grande hub logístico, tanto no cenário nacional quanto internacional. Isso abre portas para novas oportunidades de negócios e investimentos”, afirmou.

Conforme o “Ceará 2050”, a logística é vista como um pilar estratégico para aumentar a competitividade do estado, enquanto o “Ceará Veloz” prioriza o fortalecimento da infraestrutura como forma de atrair mais empresas e gerar empregos.

André Arruda também ressaltou a importância de se investir continuamente no aprimoramento logístico para garantir o crescimento sustentável. “Para que o Ceará continue avançando, é crucial que haja investimentos constantes em tecnologia e infraestrutura, além de parcerias público-privadas que impulsionem a eficiência e a conectividade da nossa malha logística”, completou.

(Mundo Logística)

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