BNDES POSICIONA-SE SOBRE MEDIDAS JÁ ADOTADAS

O ofício que o SINDICOMIS/ACTC enviou à Presidência da República em março foi por ela encaminhado ao Ministério da Economia. Este, por sua vez, o direcionou ao BNDES.

O alerta do SINDICOMIS/ACTC foi acionado quando poucos agentes econômicos, especialistas e os famosos “jornalistas especializados” davam conta da rapidez com que o mundo – e, sobretudo, o Brasil – caminhava para um dos mais profundos precipícios da economia.

Se não houvesse o fenômeno Covid-19, as propostas enviadas a Bolsonaro soariam como descabidas, mas, diante do que o SINDICOMIS/ACTC visualizava – e de fato está ocorrendo – eram mais do que necessárias e factíveis.

Assim, em 7 de maio, o chefe do Gabinete da Presidência do BNDES, Bruno Caldas Aranha, encaminhou ao SINDICOMIS/ACTC um longo posicionamento sobre as principais ações do governo.

O BNDES não apenas prestou contas, como também se colocou “aberto para discutir novas iniciativas de apoio à recuperação da atividade econômica do país e ao combate à pandemia do coronavírus”.

“Não entendo esta como um sinal de deferência e respeito às entidades, mas sim ao seu coletivo – ou seja, a todos os associados”, diz Luiz Ramos, presidente do SINDICOMIS/ACTC e da CIMEC.

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