A movimentação portuária das instalações que compõem o Arco Amazônico foi de 51,2 milhões de toneladas no primeiro bimestre de 2021. Esse número representou um crescimento de 1,11% em comparação com igual período de 2020. As informações foram dadas pelo diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, durante o evento virtual Norte Export – Fórum Regional de Logística e Infraestrutura Portuária. Tokarski palestrou sobre a importância do arco amazônico para o comércio exterior brasileiro na segunda-feira (19).
Conforme as estatísticas apresentadas pelo diretor, os portos privados responderam pela movimentação de 42,9 milhões de toneladas nos dois primeiros meses do ano – 83,9% do total. Isso representou um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período de 2020. Já os portos públicos movimentaram 8,2 milhões de toneladas (16,1%) – um crescimento de 2,76%. O Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (MA) foi a instalação portuária que mais movimentou no período analisado: 28,3 milhões de toneladas: aumento de 3,35%.
O Arco Amazônico contempla os complexos portuários de Porto Velho (RO), Manaus/Itacoatiara (AM), Santarém (PA), Itaituba/Miritituba (PA), Belém/Vila do Conde (PA), Santana (AP) e Itaqui (MA). “É um conjunto de infraestruturas que possibilitam o escoamento da produção pelos portos da Região Amazônica”, detalhou o diretor da ANTAQ.
Instalações Autorizadas
O diretor da ANTAQ apresentou também o número de instalações portuárias autorizadas pela Agência que estão localizadas no Arco Amazônico (AM, AP, MA, PA, RO). São 92 instalações. No restante do país, são mais 149.