As Assembleias Gerais Extraordinárias do SINDICOMIS e da ACTC foram realizadas neste 30 de junho, via plataforma Zoom. A pauta mais aguardada era sobre as negociações para a próxima Convenção Coletiva.
O primeiro tema exposto pelo presidente das entidades, Luiz Ramos, foi o início dos estudos visando à criação de um banco digital para o SINDICOMIS. Após a apresentação do projeto, feita por dois especialistas do setor, a propositura foi colocada em votação e rejeitada pelos participantes.
Na sequência, vieram as questões envolvendo a Convenção Coletiva. A advogada Fabiana Paiva, integrante da equipe de consultores jurídicos das entidades, apresentou o cenário dos índices de correção, um panorama geral abrangendo outras categorias e as premissas para o SINDICOMIS e a ACTC iniciarem as negociações com os laborais.
Após suas considerações, pediram a palavra para manifestarem-se sobre a questão: Denise Alves, Fernando Diniz, Graziela Monteiro, Oswaldo de Castro Neto, Marcelo Benvenuti, Valdir Santos, Nelson Yamamoto e Roberta Tavares.
Colocada em votação, a proposta das entidades para que sejam iniciadas as negociações com os laborais foi aprovada por unanimidade.
Outros assuntos constantes da pauta foram colocados em discussão e aprovados (confira quais são acessando o edital de publicação).
Os participantes foram indagados pelo presidente se gostariam de se pronunciar. Oswaldo de Castro Neto comunicou que, horas atrás, havia sido publicada a sentença envolvendo a ACTC e um antigo presidente das duas entidades. Na decisão da Justiça, houve o reconhecimento e a fixação do valor do débito em favor da ACTC. Luiz Ramos complementou informando que aguardam, para breve, outra sentença nessa mesma linha, cujo credor é o SINDICOMIS.