Bolsonaro acolhe e encaminha aos órgãos responsáveis as propostas do SINDICOMIS para mitigar a crise

O ofício que o SINDICOMIS/ACTC enviou à Presidência da República em março foi por ela segmentado por áreas e as propostas, encaminhadas aos ministérios da Economia e Infraestrutura.

Estes, por sua vez, as enviaram aos órgãos competentes para análise e providências.

No dia 15 de maio, a Secretaria do SINDICOMIS/ACTC recebeu a devolutiva, com as cópias de todos os respectivos ofícios aos órgãos envolvidos (veja aqui).

O alerta do SINDICOMIS/ACTC foi acionado quando poucos agentes econômicos, especialistas e os famosos “jornalistas especializados” davam conta da rapidez com que o mundo – e, sobretudo, o Brasil – caminhava para um dos mais profundos precipícios da economia.

Se não houvesse o fenômeno Covid-19, as propostas enviadas a Bolsonaro soariam como descabidas, mas, diante do que o SINDICOMIS/ACTC visualizava – e de fato está ocorrendo -, eram mais do que necessárias e factíveis.

Em 7 de maio, a Chefia de Gabinete da Presidência do BNDES já havia encaminhado ao SINDICOMIS/ACTC um longo posicionamento sobre as principais ações do governo (veja aqui) e colocou-se “aberta para discutir novas iniciativas de apoio à recuperação da atividade econômica do país e ao combate à pandemia do coronavírus”.

“Não entendo esta atenção como um sinal de deferência e respeito às entidades, mas sim ao seu coletivo – ou seja, a todos os associados”, diz Luiz Ramos, presidente do SINDICOMIS / ACTC e da CIMEC.

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