Novo CCT Aéreo: dúvidas são normais e decorrem da forma como ele vem sendo implantado, não da ferramenta em si

Algumas empresas encararam com certo ceticismo o novo CCT Aéreo. Contudo, ele não deve ser visto como uma ferramenta com potencial para gerar constrangimento ou penalizações financeiras, mas, sim, como um fator que deverá agilizar os processos de liberação das cargas nos aeroportos.

O novo módulo é uma evolução muito aguardada, afinal, ele substitui o Mantra, implantado há mais de 25 anos e, portanto, defasado tecnologicamente.

A própria FIATA – entidade da qual a ACTC é a única representante oficial no Brasil – vem acompanhando atentamente este processo de implantação. Da nossa parte, observamos com mais atenção seu desenrolar nos principais aeroportos de carga do país.

Alguns associados se depararam com algumas questões que geraram dúvidas sobre o funcionamento do sistema. Representando a categoria, levamos as questões ao conhecimento do titular da Chefia da SACIT/ALF/GRU, Marcus José Moura. Em menos de duas horas, ele retornou o contato com suas explicações, as quais foram divulgadas em nossos meios de comunicação.

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