BOLETIM FINANCEIRO PARA INVESTIDORES
Mercados tentam manter rumo favorável ao risco mesmo com marcos do Covid-19 em meio a dados econômicos isolados melhores, como o de lucro das empresas da China.
Dólar pausa alta ante principais pares e bolsas alternam ganhos com perdas leves. Coronavírus já provocou 500.000 mortes e contaminou 10 milhões de pessoas globalmente, enquanto ritmo diário de infecções é recorde e Brasil e EUA respondem por 49% dos novos casos, diz OMS. Após três altas seguidas ante real, dólar pode acompanhar alívio externo e BC só faz rolagem de swaps após ter atuado com leilão à vista na sexta-feira, o que deu alívio pontual. IGP-M de junho deve acelerar e agenda traz ainda Focus e resultado do governo central. Nos EUA, agenda leve traz apenas venda de imóveis pendentes em semana com payroll na quinta-feira antes do feriado do Dia da Independência. (Bloomberg).
Dólar abrindo com variação de -0,94%.
PEIEX: Apex-Brasil lança no Rio Grande do Norte programa de capacitação de empresas para exportação
No dia 30 de junho, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançará um importante instrumento de apoio à exportação no Rio Grande do Norte: a inauguração de um Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX). Na região, o PEIEX será executado por meio de uma parceria da Apex-Brasil com a Universidade Potiguar (UnP), integrante da rede Laureate, pelos próximos 24 meses. O evento de lançamento será realizado por meio de plataforma virtual com transmissão online.
SERVIÇO: Lançamento do PEIEX Rio Grande do Norte
Data: 30 de junho de 2020
Horário: 10 – 12 horas
Meio: Plataforma virtual, cujo link será enviado aos inscritos
https://passaporte.apexbrasil.com.br/apex/webinar/formulario.php?&-BR
Cafés diferenciados geram US$ 455,4 milhões com exportações que correspondem a 20,7% do total da receita cambial do setor
As exportações dos Cafés do Brasil, nos cinco primeiros meses de 2020, atingiram um volume físico que corresponde a aproximadamente 16,57 milhões de sacas e receita cambial de US$ 2,2 bilhões, ao preço médio de US$ 133,06 a saca de 60kg. Desse volume físico, os cafés verdes da espécie arábica, com 13,43 milhões de sacas exportadas, corresponderam a 81%, e os cafés robustas, com 1,49 milhão de sacas, em torno de 8,9%. Com relação aos cafés industrializados, o solúvel repondeu por 9,8% do volume, com 1,63 milhão de sacas, enquanto que os cafés torrados e moídos, que exportaram apenas 8,34 mil sacas, corresponderam a menos de 1% do volume total.