SINDICOMIS, ACTC e CIMEC prestigiam novas cerimônias de posse em Brasília

O SINDICOMIS, a ACTC e a CIMEC seguem prestigiando a posse dos ministros do governo Lula ao longo desta semana, além de agendar as futuras audiências acerca das pautas de interesse das categorias econômicas representadas pelas entidades.

Estas foram as cerimônias de posse assistidas em 4 de janeiro:

  • Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços);
  • Tatiana Prazeres (Secretária de Comércio Exterior);
  • Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas).

Leia, abaixo, detalhes sobre o que foi discutido em cada uma delas:

Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços):

  • Prometeu a retomada da industrialização do país: “O Brasil pode ser e será um grande protagonista do processo de descarbonização da economia global”.
  • Disse que reforçará os laços com o Conselho Nacional da Indústria (CNI) e fortalecerá o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “É um banco historicamente vital para políticas estruturadas de desenvolvimento. Vamos fortalecer o papel do BNDES como alavanca do desenvolvimento econômico e social.”

Tatiana Prazeres (Secretária de Comércio Exterior):

  • Já comandou a Secex entre 2011 e 2013, no primeiro governo de Dilma Rousseff (PT).
  • É reconhecida como Jovem Líder Global pelo Fórum Econômico Mundial.

Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas):

  • Afirmou que o Brasil tem como meta recuperar 12 milhões de hectares de áreas degradadas.
  • Disse que o país honrará todos seus compromissos nacionais e internacionais.
  • “Não faremos transição energética da noite para o dia. Não faremos economia de baixo carbono da noite para o dia. Se as pessoas querem produtos de base sustentável, aqui será o endereço. Só os negacionistas não reconhecem a agenda ambiental.”
  • A nova ministra observou que defenderá e atuará internamente para que o Brasil consiga finalizar o acordo comercial do Mercosul com a União Europeia (UE). Após 20 anos, o tratado foi fechado entre os blocos durante o governo de Jair Bolsonaro. Precisa, no entanto, ser ratificado pelos parlamentos da UE e do bloco do Sul.
  • Uma das novidades anunciadas é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, autarquia que ficará vinculada à pasta.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Associe-se

Filie-se

Dúvidas?

Preencha o formulário abaixo e nossa equipe irá entrar em contato o mais rápido possível!