A WeSafer, empresa de soluções tecnológicas para segurança e gestão, lançou a “Smart Docks”, uma tecnologia que utiliza Inteligência Artificial para a gestão de docas e pátios. Segundo a companhia, a solução otimiza processos logísticos, reduz custos operacionais e aumenta a segurança nas operações de empresas do setor.
Em comunicado, a empresa afirmou que a “Smart Docks” traz funcionalidades como leitura inteligente de placas, reconhecimento de objetos, detecção de movimento e integração com sistemas ERP. Entre os principais benefícios listados estão a otimização do fluxo de veículos, a automação do controle de acesso, o monitoramento em tempo real e a emissão de alertas de situações de risco.
Além disso, a WeSafer declarou que a coleta de dados permite otimizar processos e melhorar a tomada de decisões estratégicas.
De acordo com o diretor-executivo da WeSafer, Mauro De Lucca, fatores como problemas de congestionamento, falta de espaço para armazenamento e atrasos impactam diretamente a eficiência e a rentabilidade das operações no setor de transportes no Brasil.
“A Smart Docks representa um avanço significativo na forma como as empresas gerenciam suas operações de docas e pátios. Com o uso da Inteligência Artificial, oferecemos uma solução que aumenta a eficiência, reforça a segurança e permite uma gestão mais estratégica e baseada em dados”, enfatizou o executivo.
EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE ARMAZÉNS
Segundo a WeSafer, a solução está alinhada à evolução da gestão de armazéns, especialmente com o crescimento dos sistemas WMS, cuja adesão tem sido bem-sucedida para aumentar a eficiência nas operações de entrada e armazenamento. No entanto, a companhia pontuou que parte dessa eficiência se perde na movimentação entre o centro logístico e as docas, tanto na entrada quanto na saída de mercadorias.
“É nesse ponto que a Smart Docks faz a diferença, endereçando essas lacunas e oferecendo uma solução integrada para garantir que a eficiência conquistada dentro do armazém não seja comprometida no fluxo de veículos e na segurança das operações”, explicou De Lucca.
(Mundo Logística)